quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Pistache


O pistache é uma semente oriunda de um pequeno gênero de árvore, da família das anacardiaceas.
Sua História sempre esteve ligada ao luxo e requinte. Nos relatos antigos era considerado um fino apreritivo e muito apreciado entre os nobres. Evidências arqueológicas na Turquia e na Síria mostram que as sementes do pistache eram usadas como alimento desde 7000 a.C..

Rica em Vitamina E possui uma série de nutrientes, como proteínas, carboidratos, fosfato, magnésio, Vitamina A, cálcio, potássio e muito mais. Além de todas essas vitaminas, o alimento possui uma grande quantidade de fibras, que são ingredientes essenciais para o bom funcionamento do intestino.

Segundo especialistas, ingerindo cerca de 70g por dia, durante quatro semanas, é possível diminuir os riscos de adquirir doenças do coração. Com os benefícios que a semente traz para o coração, o pistache ajuda na manutenção do bom colesterol, o HDL, na função de desbloquear as artérias.

E os benefícios do pistache não encerram por aqui, pois ele também ajuda no combate ao câncer, graças à vitamina E, o resveratrol e os fitosteróis. Esses componentes são antioxidantes e protegem as células contra os radicais livres.

O pistache é uma semente que pode ser usada de diversas formas e em variadas receitas, como sorvete, brigadeiro, brownie, mousses entre outros.




Fonte: Google - Imagens: Google e Meu Brigadeiro

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A tal da etiqueta


Jantar formal à vista? Não precisa perder o apetite. Veja a disposição correta dos talheres e afins nesta foto e siga as dicas da consultora Vanda Mazza, professora do Senac São Paulo e especialista em decoração de mesas.



Faqueiro completo: Cada talher é usado numa etapa da refeição. Garfos ficam à esquerda; facas e colher de sopa, à direita. A sequência de uso é de fora para dentro. Para a sobremesa, utilize talheres à frente do prato.

Brinde sem erro: As taças ficam à direita e são pelo menos duas: uma para água e uma para outra bebida. Certas mesas contam com até quatro delas: a maior para água e as outras para vinhos tinto, branco e espumante. A do vinho branco é menor que do vinho tinto.

A questão do guardanapo: Na mesa formal, o guardanapo fica a esquerda ou, se não houver espaço, em cima do prato. Deve ser colocado sobre o colo e usado sempre antes de beber algo. É comum haver também um guardanapo de papel, para retirar o excesso de batom. ''Caso não haja, é de bom tom ir ao banheiro antes da refeição para remover o batom'', diz Vanda.

De quem é esse pãozinho? Se estiver no pratinho à sua esquerda , é seu. Use a faca para manteiga e outras pastas. Para cortar o pão, não precisa complicar, use as mãos.

Start: Quem começa a refeição é sempre o anfitrião. Se na hora H surgir alguma dúvida, a dica é tentar imitá-lo, e não a pessoa do lado.

Em que mãos usar o garfo e a faca? Garfo na esquerda, e faca na direita. Impossível comer com a canhota? Sem problemas. Trocar os talheres de mão é permitido. Uma dica é cortar dois ou três pedaços de carne com o garfo na esquerda e, depois, levá-los à boca com a direita. Só não vale cortar o filé inteiro de uma vez, avisa Vanda.

Sem cortes: Verduras e massas não pedem faca. Massas longas devem ser enroladas com o garfo. Para a salada, a regra é dobrar as folhas, transformando-as em uma trouxinha que caiba na boca.

E esse caroço de azeitona? Sem pânico. Retire-o com os dedos e coloque no canto do prato. No caso de espinha de peixe, a receita é a mesma: tente levá-la até o canto da boca e pegue-a com os dedos. Em caso de engasgo, não sofra em nome da etiqueta. Saia educadamente e peça ajuda!!!

Fonte: Revista Casa e Comida

domingo, 26 de fevereiro de 2012

A Páscoa está chegando no Meu Brigadeiro !!!

O coelhinho da páscoa está chegando e o ''Meu Brigadeiro'' está preparando muitas novidades. Mergulhei na mágia da páscoa e o resultado está sendo delicioso. Em breve estarei postando os ovos recheados de brigadeiro, saborosos biscoitos amanteigados e bombons impossíveis de resistir!!!

Aguardem as novidades.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Superpoderosos
Os cogumelos, tradição da mesa oriental, entram para a lista dos alimentos funcionais e conquistam o paladar dos brasileiros.

A milenar sabedoria chinesa há tempo os consideram como o “tônico da longevidade”. Os cogumelos, típicos da cozinha oriental, depois de ganhar fãs pelo Ocidente, agora entram para a lista de alimentos funcionais. Traduzindo, esses fungos comestíveis só fazem bem para a saúde. Estudos científicos, a maioria da Universidade de Osaka, no Japão, elegeram esse alimento como um dos queridinhos da nutrição funcional, depois de comprovar sua ação de prevenção e cura contra algumas doenças, como as cardiovasculares. Já pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriram nos tipos shimeji e shiitake, por exemplo, uma substância chamada de lentinan, importante composto que potencializa a atividade do sistema imunológico.
Os cogumelos ainda são amigos de quem está de dieta. São tão protéicos quanto a carne vermelha, só que pouco calóricos, são 35 para cada 100 gramas, aproximadamente. E as propriedades nutricionais não param por aí: são ricos em vitaminas, fibras e minerais, esbanjam versatilidade e sabor. Com uma lista generosa de qualidades, a família de cogumelos – como os tipos shimeji, shiitake, portobello, paris e funghi, só cresce na mesa brasileira. E quando se fala em cozinhar com esses ingredientes, a gama de receitas é imensa. Tanto que tem chef que é especialista em cogumelos, como Silvia Percussi, do restaurante Vinheria Percussi, que acumula 23 anos de sucesso em São Paulo.



Referência no assunto, é autora do livro Funghi – Cozinhando com Cogumelos, Editora Keila & Rosenfeld, e realiza há 17 anos um festival gastronômico, que serve um menu exclusivo só com os tais cogumelos. “Gosto tanto desses funguinhos, desde a infância, que até já cheguei a dizer que poderia viver só comendo cogumelos”, diz a chef, que viaja pelo menos uma vez ao ano para o norte da Itália, a melhor região para a reprodução dos cogumelos. “Lá tem o clima ideal para o cultivo, com dias bem quentes, seguidos de chuva.”

Para a chef, na hora da compra, é vital observar data de validade e, em casa, deixar no máximo três dias na geladeira. Nada de congelar, porque perde textura e valor nutricional. Não lave, apenas limpe com um papel-toalha ou uma escovinha, que deve ser reservada apenas para isso. No caso do shiitake, use apenas o chapéu e dispense os talos. Muita atenção para o tempo de cocção, deixe por poucos minutos em chama alta, o que evita aquele efeito “borracha” e deixa os cogumelos bem crocantes. Para quem prefere a praticidade dos desidratados, a dica é controlar a temperatura para que não percam suas características nutritivas. Basta reidratá-los, e, prontos, podem ser utilizados em cremes, sopas, risotos, molhos, suflês, pizzas e assados.

A dica é usar a criatividade e abusar desses cogumelinhos!!!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Chá das 5 !!!!


O chá das cinco foi lançado na Inglaterra por volta de 1830 pela Duquesa de Bedford. Era uma oportunidade para exibir maravilhosas peças de porcelana e prata. Logo foram criadas regras de etiqueta para o serviço de chá e receitas que fariam parte do cardápio como: torradas com manteiga, geléia ou mel; scones, muffins, bolos e uma grande variedade de biscoitos e pãezinhos.

Só no final do século XIX, é que o chá se propagou no continente europeu, especialmente nas grandes cidades. Na França surgiram famosos salões de chá, na primeira metade do século XX, onde as damas da sociedade se reuniam para degustar o chá das cinco, que além de chá passou a ser servido também café, chocolate quente, drinques leves, saborosos petit-fours, sanduiche croque-monsieur, etc.


Chá as 5 - The Ritz Inglaterra

Croque Monsieur





Fonte: Google

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Ostra feliz não faz pérola


Ostras são moluscos, animais sem esqueleto, macias, que representam as delícias dos gastrônomos. Podem ser comidas cruas, com pingos de limão, paellas, sopas. Sem defesas – são animais mansos -, seriam uma presa fácil dos predadores. Para que isso não acontecesse, a sua sabedoria as ensinou a fazer casas, conchas duras, dentro das quais vivem. Pois havia num fundo de mar uma colônia de ostras, muitas ostras. Eram ostras felizes. Sabia-se que eram ostras felizes porque de dentro de suas conchas saía uma delicada melodia, música aquática, como se fosse um canto gregoriano, todas cantando a mesma música. Com uma exceção: de uma ostra solitária que fazia um solo solitário. Diferente da alegre música aquática, ela cantava um canto muito triste. As ostras felizes se riam dela e diziam: “Ela não sai da sua depressão…”. Não era depressão. Era dor. Pois um grão de areia havia entrado dentro de sua carne e doía, doía, doía. E ela não tinha jeito de se livrar dele, do grão de areia. Mas era possível livrar-se da dor. O seu corpo sabia que, para se livrar da dor que o grão de areia lhe provocava, em virtude de suas asperezas, arestas e pontas, bastava para envolvê-lo com uma substância lisa, brilhante e redonda. Assim, enquanto cantava seu canto triste, o seu corpo fazia o trabalho – por causa da dor que o grão de areia lhe causava. Um dia, passou por ali um pescador com o seu barco. Lançou a rede e toda a colônia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. O pescador se alegrou, levou-as para casa e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus dentes bateram num objeto duro que estava dentro de uma ostra. Ele o tomou nos dedos e sorriu de felicidade: era uma pérola, uma linda pérola. Apenas a ostra sofredora fizera uma pérola. Ele tomou-a e deu-a de presente para a sua esposa.

Isso é verdade para as ostras. E é verdade para os seres humanos. No seu ensaio sobre O nascimento da tragédia grega a partir do espírito da música, Nietzche observou que os gregos, por oposição aos cristãos , levavam a tragédia a sério. Tragédia era tragédia. Não existia para eles, como existia para os cristãos, um céu onde a tragédia seria transformada em comédia. Ele se perguntou então das razões por que os gregos, sendo dominados por esse sentimento trágico da vida, não sucumbiram ao pessimismo. A resposta que encontrou foi a mesma da ostra que faz uma pérola: eles não se entregaram ao pessimismo porque foram capazes de transformar a tragédia em beleza. A beleza não elimina a tragédia, mas a torna suportável. A felicidade é um dom que deve ser simplesmente gozado. Ela se basta. Mas ela não cria. Não produz pérolas. São os que sofrem que produzem a beleza, para parar de sofrer. Esses são os artistas. Beethoven – como é possível que um homem completamente surdo, no fim da vida, tenha produzido uma obra que canta a alegria? Van Gogh, Cecília Meireles, Fernando Pessoa…
 
Precisando adquirir o meu urgente. Não pode passar deste final de semana!!!! Assim que eu term começar minha leitura posto para vocês um pouquinho do livro, só pra um gostinho.

Beijos.