sexta-feira, 24 de maio de 2013

Dia Nacional do Café



Não poderiamos deixar de falar desse grão tão amado. Onde quer que você vá, você o encontra. O odor forte e característico, o sabor único e marcante, aquela sensação de afeto e aconchego. Hoje, dia 24 de maio, comemora-se o Dia Nacional do Café.

O grão da bebida mais consumida do planeta tem sua origem na Etiópia. De lá, chegou aos árabes. Eles têm até mesmo uma lenda local, na qual um pastor percebeu que as suas cabras ficavam mais animadas ao mastigar as sementes de uma planta, claro, um pé de café.
Aqui no Brasil, tivemos ciclos de alta produção, inclusive no primeiro Império, no qual os barões do café figuravam entre os homens mais ricos do mundo.



Viva esse grãozinho tão delicioso!!!! :)


 

terça-feira, 21 de maio de 2013


Ideias para usar mosquitinho na decoração do casamento

 
Por Virginia Mesquita

Hoje o post é de decoração, o site casamento click deu algumas ideias bem bacanas para usá-los e vamos confessar eles são lindos e deixam a mesa e o ambiente com um charme a parte. Confira as fotos.

O mosquitinho é uma opção super versátil para a decoração do casamento, já que é muito delicado, mas também pode ficar bem vistoso, se colocado em grande quantidade. Possibilita diversos tipos de arranjos e vai bem tanto na cerimônia quanto na festa.
Essa plantinha tem muitas vantagens, já que além do preço acessível, pode ser encontrada durante o ano todo.


Na decoração da igreja


Como centro de mesa
Como centro de mesa
Centro de mesa
Em cestos de vime

Em barris

No bolo

Como enfeite das cadeiras
Fonte: Casamento Click

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Casamento no Outono

casamento outono
Casamento marcado para a época de Outono… apela aos sentidos de cor e de sabores. Precisam de inspiração? Continuem a ler…

Noivos

Os noivos de Outono são noivos lindos como os de qualquer estação do ano. Nesta altura os dias ficam mais pequenos e mais aconchegantes, mas o bom tempo reina da mesma forma. O vestido de noiva deve ser leve, e o fato do noivo em tecido fresco, até porque se a festa de casamento for dentro de portas o calor desta época não perdoa.
Noivos
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Decoração

Pilhas de flores e frutos sazonais, chá e grandes jarros de vidro cheios de sangria de champanhe e frutos silvestres.
Usem cores ricas como os castanhos; tecidos com texturas como os linhos, veludos; usem almofadas, e revistam os candeeiros com tecidos de veludo para criar um ambiente de elegância rústica.
Decoração
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Convites

Adicionem ao convite de casamento um elemento outonal, poderá ser uma folha de árvore colorida.
Usem cores como castanhos, bordeaux ou tons de amarelo para realçar a época em que o casamento está a ser celebrado.
Usem motivos dourados para enriquecerem a palete de cores usada. 

Convites
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Decoração floral

Coloquem as vossas flores favoritas misturadas com folhas, galhos. Se pretenderem dar um toque mais colorido podem optar por misturar frutos como as amoras ou groselhas.
Misturem as flores com lanternas coloridas e rústicas.
Decoração floral
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Flores sazonais

Flores sazonais
Dálias, gardénias, rosas e orquídeas.

O menu

Usem produtos de época como a abóbora, para incorporarem em sobremesas ou para prepararem um delicioso creme de abóbora.
Usem as cores dos produtos da época, como os beges das castanhas, os laranjas das abóboras, os vermelhos dos frutos silvestres, os verdes das maças, para elaborarem um menu colorido e cheio de sabor.
Sirvam martinis de chocolate, acompanhados de bolinhos de canela.
O menu
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O bolo de casamento

Elaborem um bolo com cobertura de frutos silvestres. Optem por recheios de nozes ou avelãs. Optem por bolos mais ricos, como os bolos de chocolate.
Sirvam pequenas miniaturas de tartes elaboradas com diferentes frutos da época.

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Lembranças

Ofereçam pequenas bolachas de canela dentro de caixinhas coloridas, atadas com fitas de cetim impressas com o vosso monograma.
Ofereçam chupa-chupas de fatias de maçãs caramelizadas; coloquem-nos em jarros de vidro coloridos com uma pequena etiqueta a desejar dias de doçura.
Façam pequenos frascos de compota e adornem-nos com tecidos de acordo com a vossa palete de cores.
Ofereçam uma pequena planta num belo recipiente.
Lembranças
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Palete de cores

Folhas de árvores: bronze, cobalto, pêssego, laranja.
Divinal: castanho-chocolate com verde ácido ou verde-água.
Clássico: castanho-chocolate com cores pastéis tais, tais como o rosa ou o azul-bebé.
Rico: dourado e vermelho
Palete de cores
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Fonte: O nosso Casamento

quarta-feira, 15 de maio de 2013


Boa tarde Pessoal,

Já que Maio é o mês das noivas, o Meu Brigadeiro Gourmet preparou posts especiais para as noivas que buscam ideias originais e minimalistas.
Hoje o post é sobre os Mini Weedings, especialmente para as noivas que querem uma festa pequena, mas recheada de detalhes. 
Confira algumas dicas ;)

Cinco razões para fazer uma festa de casamento pequena

Hoje em dia, uma festa de casamento pequena ou Mini Weeding, como costuma ser chamdo, está na moda. Se você anda com receio de abrir mão de uma mega festa de casamento, cá estão cinco boas razões para você dizer ''sim'' da forma mais íntima possível.

  • 1- Você se apaixonou por uma capelinha charmosa – e minúscula. Se optar por um casamento pequeno, caberá todo mundo lá dentro. Ou poderá ainda trocar o salão de festa por uma recepção em um restaurante ou em casa, por exemplo. Além de ser mais econômico, o clima é mais intimista.
  • 2- Na maioria das festas de casamento, o buffet é um dos itens que mais se gasta dinheiro. Em um Mini-wedding, você não terá esse problema. Seja para economizar ou para gastar essa quantia em outra coisa na festa, reduzir o número de convidados vai te dar uma folga no orçamento que você poderá realocar onde quiser.
  • 3- Fazer uma festa de casamento grande não é tão simples. Administrar contratação, prazos, pagamentos e entrega de todos os fornecedores requer tempo, esforço e muito suor, por isso a ajuda de uma assessora de casamento torna-se imprescindível. Já um mini-wedding possibilita que você cuide da organização do casamento com menos estresse.
  • 4- Uma festa de casamento pequena permite que todo e qualquer detalhe tenha o seu toque pessoal. Decoração, lembrancinha de casamento, arranjos da mesa... tudo isso pode ser feito com suas próprias mãos - ou, caso você não seja muito voltada para trabalhos artísticos, pelo menos poderá acompanhar de perto essas pequenas coisas que numa festa de casamento seria impossível).
  • 5- E, por ultimo, a melhor parte de se fazer uma festa de casamento pequena é poder estar cercada de sua família e de seus verdadeiros amigos, apenas. Esse clima de proximidade e informalidade, onde todos são bons amigos, renderá ao seu casamento grandes risadas e inesquecíveis palhaçadas.
 Fonte: Casamento Click

domingo, 12 de maio de 2013





O Meu Brigadeiro Gourmet deseja a todas as mães um doce domingo, recheado de amor, carinho e familia reunida!!! :)

quinta-feira, 9 de maio de 2013


Por Túlio Silva
Foto RJ Castilho

De passagem por São Paulo no início do mês para noite de autógrafos de seu novo lançamento nacional, Na cozinha com Nigella – receitas do coração da casa (editora Record), a apresentadora britânica Nigella Lawson conversou com a reportagem de Prazeres da Mesa no hotel Sheraton WTC sobre um de seus assuntos favoritos: comida.

Durante os 20 minutos de conversa, a cozinheira falou de suas memórias afetivas e acabou com alguns dos muitos mitos que sua personalidade desperta. Teve tempo ainda para fazer uma verdadeira ode às comidas em geral, sem se preocupar com calorias, apenas com o sabor. “Sem bacon, a vida seria muito pobre”, afirma a apresentadora. Confira abaixo a entrevista completa com Nigella:


PRAZERES DA MESA – Você é conhecida por gostar de comer, e gostar de comer bem. Como começou sua relação com a gastronomia? O que você se lembra de comer na infância?

NIGELLA LAWSON – Eu não era muito de comida quando criança, mas me lembro muito bem de dois pratos de que eu gostava muito. O primeiro era um bolo da minha avó, de café com nozes. As pessoas podem até se assustar, já que alguns pensam que a Inglaterra só tem chá, não é? O outro é um frango assado, cuja receita em ensino neste livro novo (página 222). Também lembro de várias outras comidinhas que você não encontra fora da Grã-Bretanha, como alguns tipos de uso para pepino e salsichas; e pão frito com tomates, que eu acho muito engraçado quando paro para pensar, pois comíamos no café da manhã. Acho bem inusitado fazer esse tipo de refeição quando criança, logo pela manhã, mas é que era muito barato. Fatias de pão frito com tomate, é algo realmente muito barato.

PDM – Na verdade, aqui no Brasil estamos vivendo uma certa crise dos tomates, eles estão mais caros do que de costume, e as pessoas estão reclamando.

NL – Não! Você está falando sério? Eu acreditava que eles fossem abundantes por aqui, ainda mais por serem como uma trepadeira, achava que vocês podiam ter o quanto quisessem. Mas pelo visto não é bem assim.

PDM – E essas receitas da sua infância, você teria alguns livros da sua avó, por exemplo? E costuma prepará-las ainda, em casa ou na televisão?

NL – Na verdade não. Nem tenho vontade. As comidas que eles realmente faziam não passavam para os cadernos de receitas, nesses eles colocavam apenas recortes de revistas e jornais, o que acaba tornando-os muito ultrapassados, representativos de uma época, datados. Algumas coisas da minha avó eu ainda costumo fazer, aquelas receitas mais clássicas, por exemplo um pudim de pão, que é algo super britânico. Ela costumava colocar gengibre, o que deixava ele realmente delicioso, eu adoro esses sabores picantes mais fortes. O que eu quis dizer com não reproduzir as receitas de família é que você conserva apenas parte delas, acaba incrementando-as, colocando nelas muito do que você é.  Eu inclusive penso isso das minhas, não acredito que os meus filhos irão fazê-las no futuro. Talvez eles utilizem alguma coisa delas; mas quando partimos, nossas receitas partem conosco.

PDM – Você costuma usar algum ingrediente brasileiro em sua cozinha?

NL – Eu não conheço muito bem os ingredientes para saber se são necessariamente do Brasil. Acho que poderia citar o papaia, que eu amo muito. Ah, e o maracujá. Inclusive, uma das receitas que leva minha assinatura é uma Pavlova com a calda da fruta, está no meu primeiro livro. É uma das coisas mais maravilhosas e bonitas que existem no mundo.

PDM – E você costuma comer muito? Igual parece fazer no seu programa?

NL – Não, de forma alguma. O que aparece no programa é uma loucura. Eu gravo o meu programa durante a semana e os produtores precisam fazer tudo caber em 30 minutos, então parece que eu realmente como demais, mas não é isso. Costumo comer só nos horários de refeições mesmo, café da manhã, almoço e jantar, não fico beliscando. Isso acaba sendo muito diferente do que algumas amigas que eu tenho fazem. Elas não sabem comer, reclamam e estão sempre de dieta. Quando eu quero comer sorvete, por exemplo, eu como o suficiente, não faço igual a elas que comem um pote inteiro de uma só vez. E isso já está se tornando um ciclo vicioso, uma vez que as crianças estão aprendendo a ser assim, comer até não poder mais.

PDM – Em relação à sua cozinha, muita gente fala em “food porn”, com características de grande uso de gorduras como manteiga e bacon, às vezes fritos juntos. Como você vê essa relação?

NL – Bacon frito na manteiga? Isso é fabuloso, fabulosamente decadente (risos). Eu amo os dois, fazem um ótimo casal, e óleo também. O que eu penso é que as pessoas estão muito histéricas. Se eu faço uma receita e coloco manteiga nela, começam a pensar “meu senhor Deus, me salve, isso é não é saudável!” Mas, se você parar para pensar, uma receita, por exemplo, que leva 100 g de manteiga e alimenta oito pessoas, não é muito. E não é todo dia que você faz isso, é uma questão de balanço. Eu me sinto muito bem comendo e sinto pena das pessoas, que por motivos muito bobos, têm medo da gordura. Eu acho que ela é muito importante, é boa para cozinhar, faz bem para a pele e, como animais que somos, para nós é muito importante consumir gordura. Eu li um artigo, por exemplo, que dizia que é fácil encontrar gorduras saudáveis em animais de cada região, como os povos primitivos faziam. No sudoeste da França eles usam gordura de ganso, regional, e eles são pessoas muito saudáveis. Na Inglaterra tem lardo, tem gordura de porco e manteiga, que são todas gorduras locais, faz sentido cozinhar com elas. Eu inclusive acho que uma vida sem bacon, seria uma vida realmente muito pobre. Não sei se você viu, mas esses dias mesmo, só pra amedrontar essas pessoas que têm problemas com bacon e manteiga, eu coloquei uma receita no meu website de um cupcake com um creme amanteigado e polvilhei com bacon (veja a receita aqui), é maravilhoso!

Fonte: Revista Prazeres da Mesa

terça-feira, 7 de maio de 2013

50 Best

(Alex Atala, 6º lugar – foto divulgação)


Os brasileiros ganharam dois grandes motivos para se orgulhar, na última semana. A revista inglesa “Restaurant” elegeu, como de costume, os 50 melhores restaurantes do ano, e dentre eles está em 6º lugar o grande embaixador da cozinha brasileira, Alex Atala.  Em seguida, o Brasil mostra as caras no 46º lugar, ocupado por Helena Rizzo e o seu Maní.
(Alex Atala, 6º lugar – foto divulgação)
No topo do pódio estão os espanhóis Roca. Os três irmãos, Jordi, Joan e Joseph, que comandam o Celler de Can Roca aparecem em primeiríssimo lugar, posto antes ocupado por três anos seguidos pelo dinamarquês Noma, do chef René Redzepi. O Celler fica em Girona na Espanha, e trabalha a criatividade sem esquecer a tradição.

(Irmãos Roca, 1º luga. Foto divulgação)

                                                  (Irmãos Roca, 1º luga. Foto divulgação)

Embora alguns digam que o Brasil é a bola da vez, eu diria que os olhos do mundo, no tocante à restaurantes, estão voltados à Espanha. Além do Can Roca, aparecem também o Mugaritz em 4o lugar, o Arzak em 8o, ambos de San Sebastian e o Asador Etxebarri de Atxondo em 44º lugar.
A chef Roberta Sudbrack, do Rio de Janeiro, aparece na lista dos 100 melhores restaurantes.

(Roberta Sudbrack, entre os 100 melhores restaurantes do ano. Foto divulgação.)


E, ao que tudo indica, ano que vem teremos mais um brasileiro na lista. A aposta para o próximo ano é o chef Alberto Landgraf e o seu Epice. Foi o que disse Alex Atala, após a premiação. Considero justo e tardio, já que na minha opinião a experiência no Epice, superou algumas outras dos restaurantes já rankeados entre os 50 best.

(Alberto Landgraf, cotado para o próximo ano. Foto divulgação)
                                     (Alberto Landgraf, cotado para o próximo ano. Foto divulgação)

Vamos à lista dos 10 melhores restaurantes do mundo:
1 – El Celler de Can Roca, Girona, Spain
2 – Noma, Copenhagen, Denmark
3 – Osteria Francescana, Modena, Italy
4 – Mugaritz, San Sebastian, Spain
5 – Eleven Madison Park, New York, U.S.
6 – D.O.M., Sao Paulo, Brazil
7 – Dinner by Heston Blumenthal, London,
8 – Arzak, San Sebastian, Spain
9 – Steirereck, Vienna, Austria
10 – Vendome, Bergisch Gladbach, Germany

Fonte: Blog Lia Quinderé

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Hello May,


Bem vindo Maio!! Mês das noivas, mês das mães e com tardes delicadas de outono, mês lindo que exige comemorações e boas vibrações.
Abril se foi com dias alegres, dias corridos, sonhos realizados e muitos ainda por realizar. Conquistas, risos, lágrimas, frio na barriga, metas realizadas e fica a sensação de que podemos ir muito além.
E para começar bem esse mês deixo aqui uma parte de um texto da Martha Medeiros que muito me agrada. 

E porque não falar de amor??!!

O amor não acaba, nós é que mudamos.
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são subtituídos por outros no decorrer da vida. As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades. O amor costuma ser amoldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos. O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos. 

O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa. Martha Medeiros